30
Mar 11
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Mar 11

Souto Moura e o talento português: prémio Pritzker

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado por imprevistoseacasos às 00:10 | comentar | favorito
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26
Mar 11
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Mar 11

Byron e o Amor, a ler....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse

O nome Byron faz parte da língua inglesa. A palavra inglesa "Byronic" sugere excessos, feitos diabólicos e rebeldia. Mais do que qualquer outro poeta, Byron tem vindo a personificar o poeta enquanto rebelde; imaginativo e sem leis, que vai para lá de raça, crença ou fronteira. As suas falhas gigantescas redimem-se pelo seu magnetismo e pelo heroísmo que, ao acabar em tragédia, o ergueu do particular ao universal. George Gordon, Lord Byron, media cerca de um metro e sessenta e cinco, sofria de uma malformação no pé direito, tinha o cabelo castanho, uma tez extremamente pálida, as têmporas de alabastro, dentes como pérolas, os olhos cinzentos e as pestanas muito escuras, e um encanto a que nem os homens nem as mulheres podia resistir. Tudo nele era paradoxal: reservado e expansivo, belo e disforme, grave e jovial, perdulário mas por vezes avaro, e possuía uma inteligência selvagem aprisionada numa magia e malícia pueris. Era também um poeta gigantesco, mas, como nos recorda Edna O'Brien, a poesia é uma faculdade à parte e não tem mais a ver com a pessoa do poeta do que o transe da pitonisa com a mulher comum em que se manifesta. A biografia de Edna O?Brien centra-se nas mulheres da vida de Byron, particularmente na relação entre ele, a sua mulher e a meia-irmã. «A maior escritora irlandesa... comovente, sombria e sedutora.

 

publicado por imprevistoseacasos às 18:08 | comentar | ver comentários (2) | favorito
24
Mar 11

Passos com pressa em agradar aos professores

 

 

PSD propõe revogação da avaliação dos professores

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publicado por imprevistoseacasos às 23:53 | comentar | favorito
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24
Mar 11

A eficiência do site da Presidência da República

          Comunicado da Presidência da República

A Presidência da República divulga o seguinte comunicado:

1 – O Presidente da República recebeu hoje, em audiência, o Primeiro-Ministro, o qual lhe apresentou o seu pedido de demissão.

2 - Com vista à resolução da situação política decorrente do pedido de demissão do Primeiro-Ministro, o Presidente da República, nos termos constitucionais, irá promover, no próximo dia 25, audiências com os partidos representados na Assembleia da República, mantendo-se o Governo na plenitude de funções até à aceitação daquele pedido.

 

 

Nota do Imprevistos: a notícia apareceu poucos minutos após a reunião e antes mesmo do comunicado de Socrates. Eficiência ou celebração?

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 08:56 | comentar | favorito
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21
Mar 11
21
Mar 11

Roger Waters - The Wall - hoje à noite...depois conto como foi...

 

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 10:19 | comentar | favorito
19
Mar 11
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Mar 11

Governo abrangente de Passos - quem acredita?

 

publicado por imprevistoseacasos às 11:11 | comentar | ver comentários (2) | favorito
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18
Mar 11
18
Mar 11

coisas da política...

 

 O governo cai? A crise será ultrapassada? Os que vierem farão melhor? Aquele rapaz - o Passos - perceberá bem no que se está a meter?

O problema do Japão atingirá o território europeu? O problema deles poderá ser o nosso problema?

 

Temas recorrentes enquanto almoço. Sinto-me fútil quando penso que apenas quero ter tempo para ver Poesia e o último do Ozon, nos cinemas.

publicado por imprevistoseacasos às 09:07 | comentar | favorito
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15
Mar 11
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Mar 11

Luísa Sobral, gosto...

 

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 22:39 | comentar | favorito
13
Mar 11
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Mar 11

Filomena Mónica: os Mitras, os Boys e os Betos

 

 

Alguns têm pais que fizeram sacrifícios para os mandar para a universidade, outros provêm de famílias das classes médias com relações políticas, outros ainda nasceram nos berços de oiro há muito na posse dos antepassados. Para usar a terminologia moderna, são os mitras, os boys e os betos. Em comum, apenas têm a idade, entre 20 e 35 anos. Dentro de cada grupo, há de tudo. Uns são inteligentes, outros burros; uns são trabalhadores, outros preguiçosos; uns são cultos, outros ignorantes; uns são de esquerda, outros de direita; uns são rapazes, outros raparigas; uns são ambiciosos, outros resignados; uns são activos, outros passivos. Mas todos, em maior ou menor grau, olham o futuro com apreensão. 

Portugal mudou muito e muito rapidamente. Numas coisas para melhor, noutras para pior. Com o 25 de Abril, deixámos de estar envolvidos numa guerra colonial, ganhámos as liberdades fundamentais e entrámos numa Europa que dantes ficava para além dos Pirenéus. Mas falhámos em muitas áreas. Continuamos a ser um país pobre, o que explica que um emprego à vida seja a ambição suprema. A meritocracia ficou para trás, o que não admira, pois quem é miserável não costuma valorizar a concorrência.

Referindo-me ao mundo que conheço melhor, o universitário, eis como as coisas se passam. Apesar de ocasionalmente sujeitos a uns concursos mal engendrados, os docentes e os investigadores do "quadro" não só têm um posto de trabalho vitalício como ganham, os bons e os maus, o mesmo salário. Vendo este exemplo, os jovens que frequentaram a universidade consideraram tal situação a ideal. Mas não o é.

Tenho pena que a minha geração - a que nasceu na década de 1940 - não tenha valorizado o trabalho, o esforço e a competência. O resultado é o que se vê: por mais inútil, ignorante e preguiçoso que um indivíduo seja, é quase impossível despedi-lo. Como se isto não fosse suficientemente negativo, à medida que os dois grandes partidos se alternavam no poder, o número de lugares para os 
boys foi crescendo. Até ao dia em que o Estado descobriu que não tinha dinheiro para ninguém. 

Há anos, há décadas, que venho a alertar para o facto de a correlação entre educação e desenvolvimento não ser uma relação causal. É mentira que mais ensino conduza necessariamente a uma economia mais dinâmica. Quem duvide disto, deve ler a obra que, em 2002, Alison Wolf publicou, 
Does Education Matter?. O consenso oficial é exactamente o oposto, ou seja, para os nossos políticos, quanto mais "educação", melhor. Não admira que as expectativas dos pais tenham crescido. Até ao dia em que, entre o espanto e a indignação, viram que, apesar de terem um diploma, os seus filhos não arranjavam trabalho. No dia 5 deste mês, The Economist publicou um gráfico no qual Portugal vem à cabeça. A coisa era tão extraordinária que me debrucei sobre ele gulosamente. Eis o que descobri: entre 2000 e 2007, relativamente ao grupo etário correspondente, Portugal teve a percentagem mais elevada de estudantes pós-graduados do mundo. Durante a última década, o número de doutorandos quadruplicou, ultrapassando países como a Suécia, a Inglaterra e os EUA. Parece exaltante, mas não é.

Através da Fundação da Ciência e Tecnologia, a União Europeia tem vindo estimular uma política expansionista do ensino pós-graduado, o que a faz distribuir bolsas de estudo a gente que, à partida, qualquer docente com dois dedos de testa seria capaz de prever que nunca acabará o doutoramento. 

É verdade que filhos de sapateiros deixaram de ser sapateiros e as filhas das criadas de servir de ser empregadas domésticas, uma realidade positiva. Mas a qualidade da educação não deveria ter sido, como foi, sacrificada. Os promotores da manifestação de ontem são todos licenciados em Relações Internacionais. Isto habilita-os a quê? Alguém se deu ao trabalho de olhar o conteúdo destes cursos? Os docentes que os regem sabem do que falam? Duvido.

Por muito que custe ao dr. Mário Soares, o voto só é uma arma se um cidadão tiver a possibilidade de escolher o "seu" deputado. Se o voto contribuir apenas para legitimar os indivíduos seleccionados pelos marechais dos partidos, o regime fica em maus lençóis. Os políticos deveriam ter previsto que, um dia, a "geração sem remuneração" sairia à rua. O futuro destes jovens não é agradável. Nem todos sofrerão da mesma maneira, mas o que aí vem é terrível. Enquanto os 
betos têm a família por detrás e os boys as alavancas dos partidos, os mitras acabarão em empregos mal remunerados e no desemprego. Em Portugal, a mobilidade social é um mito.

 

 

Público

publicado por imprevistoseacasos às 13:18 | comentar | ver comentários (6) | favorito
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07
Mar 11
07
Mar 11

Esperança no Egipto

 

Novo primeiro-ministro do Egipto pede ajuda aos jovens para impulsionar economia do país

O novo primeiro-ministro do Egipto pediu hoje à população, sobretudo aos jovens, para que desenvolvam esforços no sentido de impulsionar a economia nacional, afectada pela revolta popular que levou à demissão do regime de Hosni Mubarak.

No seu primeiro discurso oficial à nação, Essam Charaf prometeu uma economia "dentro das regras da justiça social", pediu aos jovens para participarem na recuperação do país e comprometeu-se a respeitar todos os tratados internacionais.

O novo primeiro-ministro egípcio, uma figura popular entre os jovens militantes pró-democracia que desencadearam a revolta anti-regime no final de janeiro naquele país, fora nomeado na passada quinta-feira.

publicado por imprevistoseacasos às 21:10 | comentar | favorito
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