17
Jul 12

A ler...

Sinopse
Esther descobre o que pode significar ser judia em tempo de guerra: após uma adolescência serena, vai conhecer o medo, a humilhação, a fuga pelas montanhas e a morte do pai. 
Terminada a guerra, Esther parte para o jovem estado de Israel. Mas a Terra Prometida não lhe vai proporcionar a paz: àchegada teráum encontro com Nejma, que deixa o seu país com as colunas de palestinianos rumo aos campos de refugiados. 
Esther e Nejma, a judia e a palestiniana, nunca mais deixarão depensar uma na outra. 
Estrela Errante é a descrição de uma viagem rumo àconsciência de si mesmo. 
Um romance onde Le Clézio glorifica as mulheres e denuncia o absurdo da guerra.
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15
Jun 12

Uma Liberdade...a ler

 

 

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04
Jun 12

A ler...um deleite.

 

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02
Fev 12

Humilhação e Glória, Helena Vasconcelos - recomenda-se.

 

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22
Jan 12

Rostos

 

 

"Enquanto subia os degraus da escadaria, Madalena fazia trejeitos com o rosto e bramia os braços, como quem discute solitariamente, com ardor, com impaciência. Parou a meio e olhou mais uma vez para o rosto enigmático do quadro - ninguém lhe soubera explicar de quem era aquele rosto branco esverdeado, com uns grandes olhos pretos adornados por laivos vermelhos. Os lábios eram igualmente escuros, pequenos e bem delineados. Na verdade, o rosto parecia-lhe uma pêra rocha exangue, sem pestanas, sem protecção, sem vida. Há muito tempo que aquele rosto mascarado a perturbava. Interrompia-lhe os pensamentos e parecia segui-la por toda a casa. Ensaiou aquele olhar inexpressivo enquanto cumprimentava alguns conhecidos. Divertiu-se ao pensar em como seria se aparecesse ao trabalho com o cabelo apanhado e com um rosto branco e lábios negros, sem qualquer sombra de vida. Fez uma careta enquanto estes pensamentos a entretinham."

 

FSC

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09
Jan 12

Coisas...

 

 

"Brincava com as mãos, enquanto esperava que saíssem do quarto. Sempre preferira a mão esquerda, mais marcada pela escrita, pela vida, pelos esfregões de aço. Lá dentro ouvia-se uma discussão quase muda, e ali, perto do elevador de serviço, Madalena já via imagens ficcionadas do que seria o drama de outros, partilhado com ela."

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16
Mai 11

Ham on Rye de Charles Bukowski, a ler...

 

 

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10
Abr 11

Pedro Mexia, vale sempre a pena...

 

 

 

 

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26
Mar 11

Byron e o Amor, a ler....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse

O nome Byron faz parte da língua inglesa. A palavra inglesa "Byronic" sugere excessos, feitos diabólicos e rebeldia. Mais do que qualquer outro poeta, Byron tem vindo a personificar o poeta enquanto rebelde; imaginativo e sem leis, que vai para lá de raça, crença ou fronteira. As suas falhas gigantescas redimem-se pelo seu magnetismo e pelo heroísmo que, ao acabar em tragédia, o ergueu do particular ao universal. George Gordon, Lord Byron, media cerca de um metro e sessenta e cinco, sofria de uma malformação no pé direito, tinha o cabelo castanho, uma tez extremamente pálida, as têmporas de alabastro, dentes como pérolas, os olhos cinzentos e as pestanas muito escuras, e um encanto a que nem os homens nem as mulheres podia resistir. Tudo nele era paradoxal: reservado e expansivo, belo e disforme, grave e jovial, perdulário mas por vezes avaro, e possuía uma inteligência selvagem aprisionada numa magia e malícia pueris. Era também um poeta gigantesco, mas, como nos recorda Edna O'Brien, a poesia é uma faculdade à parte e não tem mais a ver com a pessoa do poeta do que o transe da pitonisa com a mulher comum em que se manifesta. A biografia de Edna O?Brien centra-se nas mulheres da vida de Byron, particularmente na relação entre ele, a sua mulher e a meia-irmã. «A maior escritora irlandesa... comovente, sombria e sedutora.

 

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17
Nov 10

A vida dos outros...a ler

 

 

 

 

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