Serralves, aquela paixão de Museu
Fica o convite...pena o Porto estar longe...
Ao longo de uma semana, uma equipa de 14 técnicos preencheu todos os cantos do Museu de Serralves com cerca de 200 obras do acervo da instituição. São criações que representam os diferentes períodos da vida do museu de arte contemporânea, que percorrem vários movimentos estéticos, que põe em diálogo diversos raciocínios. Vamos poder encontrar obras de grandes dimensões – como “A Canoa do Porto”, do italiano Gilberto Zorio -, desenhos que saltam do papel e conquistam o espaço – falamos da teia de fios dourados da brasileira Lygia Pape -, as fotografias dos portugueses Helena Almeida e Paulo Nozolino e o pintor vivo mais caro da actualidade, o alemão Gerhard Richter.
"A colecção" sai cá para fora