Camané com carta branca no CCB

 

 

É muito bom ouvir Camané. É sempre especial aquele timbre, ainda mais se acompanhado por uma Orquestra, como a Metropolitana. Tudo se amplia, torna-se sinfónico, sem perder o timbre do fado.

O Mário Laginha, lá estava, único, com arranjos cuidados para a ocasião e um pé entrapado, mas nem por isso limitado no talento. Voltou várias vezes, depois dos aplausos imensos que recebeu. Repetiu, repetiu, e voltou a encantar.

Fica o lamento de não ter ouvido um fado com arranjos que só o improviso do Laginha consegue conferir...arriscou-se pouco...

 

publicado por imprevistoseacasos às 10:54 | comentar | ver comentários (4) | favorito
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