30
Mai 10

A literatura e o detalhe da vida

 

"A literatura faz de nós melhores observadores da vida; e permite-nos exercitar o dom na própria vida; que por sua vez nos torna mais atentos ao detalhe na literatura; que por sua vez nos torna mais atentos ao detalhe na vida. E assim sucessivamente."


James Wood, A mecânica da ficção, Quetzal.

 

publicado por imprevistoseacasos às 11:01 | comentar | favorito
30
Mai 10

Mecânica da ficção - a ler

 

publicado por imprevistoseacasos às 00:05 | comentar | favorito
28
Mai 10
28
Mai 10

TGV une a esquerda

 

 

As iniciativas do PSD e CDS para travar o TGV foram chumbadas hoje no Parlamento. O projecto de resolução do PSD, que recomendava um adiamento por três anos a construção de uma linha de alta velocidade Lisboa-Madrid, teve os votos contra do PS, BE e PCP.

 

Público

publicado por imprevistoseacasos às 21:04 | comentar | favorito
tags:
27
Mai 10

Into my arms...

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 22:40 | comentar | favorito
27
Mai 10

Perdidos, o fim.

 

 

Leia aqui.

publicado por imprevistoseacasos às 09:08 | comentar | favorito
tags:
25
Mai 10
25
Mai 10

Maria de Medeiros - cantora? Duvido.

 

 

Oiça um pouco e decida. Prefiro, de longe, a actriz.

publicado por imprevistoseacasos às 23:11 | comentar | favorito
tags:
23
Mai 10
23
Mai 10

Matéria-prima de Carlos Bica

 

 

 

Ouvir um pouco... "For Malena", irresistível.

publicado por imprevistoseacasos às 23:16 | comentar | favorito
22
Mai 10
22
Mai 10

Vote na cortiça!

O jornal "Wall Street Journal"  na sua edição digital propõe um inquérito:


"Plastic or real cork: Which is the best way to seal a wine bottle?"


- Plastic

- Cork

- They're equal

 

Vote aqui!


 


 

publicado por imprevistoseacasos às 15:11 | comentar | ver comentários (2) | favorito
20
Mai 10

Mankind is no island

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 22:42 | comentar | favorito
20
Mai 10

Tempo - IV

 

Quando me disseram, fiquei tonta, embriagada pela inesperada violência do acto. Mais, abismada. Mais, atónita.

As autoridades consideraram que eles tinham tido cuidado com as minhas coisas, apesar de tudo.

Ninguém viu, ninguém foi capaz de testemunhar. Nesta aldeia onde todos se conhecem, ninguém fala do desconhecido. Parecia impossível, por isso ninguém queria acreditar. Tudo vazio, ouvia-se pela primeira vez o eco do meu choro em toda a casa.

No fim, apenas falavam do pano amarelo do pó que tinham deixado onde outrora existira um caldeira, de como eles tinham levado tudo, aberto gavetas, baús, memórias, mas tinham tido consideração pela proprietária da casa, estimando alguns haveres.

Agora, sem vestígios palpáveis das minhas memórias, apenas penso na outra casa que recebeu os meus lençóis, edredões, farinhas e ovos.

Amaldiçoo-os a todos.

 

FC

publicado por imprevistoseacasos às 21:31 | comentar | favorito