Millennium, já "despachei" o segundo, estou a caminho da livraria buscar o terceiro que já aí está. 700 páginas de cada vez que se lêem como se fossem 100. Não, não conto nada que seria uma grande maldade. Pena o homem (Larsson) ter subido aquelas escadas senão tinhamos aventuras bem estruturadas até às 7.000 páginas.
Lenços, lenços, servem para limpar o rosto, as secreções nasais, as lágrimas (de triseza e de alegria, também....) e para mil coisas mais....quando estão velhos vão para o atelier para limpar os pincéis....
No engano, o personagem pintou a verdade....de que cor? Com que tonalidades se pode pintar a verdade?!....isso interessa-me muito....gosto da verdade...o Klint tinha um quadro com uma senhora chamada Verdade, ou estou a fazer confusão???!!!!
Neste sábado, americano, parece muito, convenientemente multiracial, muito, muito conveniente, agora com uma presidência mais conveniente, o único amarelo à vista, afinal, é apenas um varão do volante....mas atenção ao longo braço da lei, ou da falta dela.
Bem...sabe que esta semana andei muito reflexiva :) Imaginei que o lenço podia significar mais do que aparenta e o engano chegou inadvertidamente, num breve olhar para o lado...Quanto à trilogia, acho-a irresistível, neste Verão, tal como também acharia uma escapadinha a NY. É uma cidade para voltar sempre, não acha? Uma boa semana para si. Aprecio muito a sua ironia! Beijinhos Fernanda