28
Fev 13

Uma sugestão para o fim-de-semana. Os imprevistos acontecem no MNAA.

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06
Ago 12

Already saved a life today? Stand Clear Shop!

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23
Ago 11

Brinquedos da Ásia e mascotes japonesas no Museu do Oriente

 

Vale a pena ir até ao Museu do Oriente e observar a criatividade vertida em tantos objectos lá expostos. Recomenda-se.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 21:05 | comentar | favorito
21
Ago 11

O Verão em NYC

 

 

Aqui

 

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19
Ago 11

Tia Júlia e o escrevedor, a ler... e a sorrir

 

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10
Abr 11

Pedro Mexia, vale sempre a pena...

 

 

 

 

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26
Mar 11

Byron e o Amor, a ler....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse

O nome Byron faz parte da língua inglesa. A palavra inglesa "Byronic" sugere excessos, feitos diabólicos e rebeldia. Mais do que qualquer outro poeta, Byron tem vindo a personificar o poeta enquanto rebelde; imaginativo e sem leis, que vai para lá de raça, crença ou fronteira. As suas falhas gigantescas redimem-se pelo seu magnetismo e pelo heroísmo que, ao acabar em tragédia, o ergueu do particular ao universal. George Gordon, Lord Byron, media cerca de um metro e sessenta e cinco, sofria de uma malformação no pé direito, tinha o cabelo castanho, uma tez extremamente pálida, as têmporas de alabastro, dentes como pérolas, os olhos cinzentos e as pestanas muito escuras, e um encanto a que nem os homens nem as mulheres podia resistir. Tudo nele era paradoxal: reservado e expansivo, belo e disforme, grave e jovial, perdulário mas por vezes avaro, e possuía uma inteligência selvagem aprisionada numa magia e malícia pueris. Era também um poeta gigantesco, mas, como nos recorda Edna O'Brien, a poesia é uma faculdade à parte e não tem mais a ver com a pessoa do poeta do que o transe da pitonisa com a mulher comum em que se manifesta. A biografia de Edna O?Brien centra-se nas mulheres da vida de Byron, particularmente na relação entre ele, a sua mulher e a meia-irmã. «A maior escritora irlandesa... comovente, sombria e sedutora.

 

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29
Dez 10

O que é o amor?

 

O que é o amor, em concreto? Não perguntes o que é sem este «em concreto», acabarás com arbitrariedades verbais, piedades, coisas vãs. O que é o amor em concreto, concreto como cimento, como betão, concreto como uma pedra, imagem tão diferente do complicado e impudico coração? O verbete «amor» fala em emoção, estética, ideologia, doença, e nada disso interessa agora mas apenas o amor em concreto, corpos, cortinas, cheiros, cães, o amor que com ou sem aspas mostramos aos outros para que acreditemos também, vejam a minha felicidade, a minha normalidade, a minha desistência. Com o teu amor concreto o mundo encontra uma base estável no meio dos vendavais. E agora suportas todas as decepções. O amor é um vício, uma gangrena, faz mais falta um amor concreto, hábitos, fotos, impostos, torneiras, é contra o amor que o amor concreto triunfa, onde estavas, amor, quando foste preciso, quando ela precisava, ao passo que eu estive sempre aqui ao seu lado? Que importam as tuas escaladas, os teus mergulhos, que tristes acrobacias são essas, que escusado espectáculo, quando eu dou (diz o amor concreto) a desculpa, o descanso, os domingos? O amor perdeu porque é seu costume, saiu para a rua com a roupa errada, enquanto o amor concreto trouxe agasalho, é prudente e precavido, tem botões, chaves, ferramentas. O amor diz que ama mas desconhece o tempo e o tédio, é por ser banal que o amor concreto o humilha, não há amor mais forte que o amor em concreto, o amor que te toca, protege, exaspera, o que é o amor ao pé disso, simples hipótese rabiscada num guardanapo, devaneio de asténicos, vida alternativa. Vinhas com os teus exércitos, amor, mas foste dizimado, o amor em concreto é o único, escondo-me agora na vergonha dos indignos enquanto em concreto o amor concreto está onde sempre esteve, tranquilo no inverno com o teu amor nos braços.

 

Pedro Mexia

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12
Dez 10

Pink Martini, som de Natal

 

Gosto muito. Já apetece Natal ...

 

 

 

 

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 20:27 | comentar | ver comentários (1) | favorito
17
Nov 10

A vida dos outros...a ler

 

 

 

 

publicado por imprevistoseacasos às 19:50 | comentar | favorito